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Ter uma ligação emocional com o emprego gera comprometimento com a organização. Mas como conseguir? Continue a ler e saiba mais.

Ter uma ligação emocional ao emprego é quando pode responder positivamente à pergunta “sou feliz com o que faço?”. Sentir-se feliz com o seu trabalho, revela que se identifica com o que faz e com a sua empresa.

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Longe vão os tempos em que o emprego era só uma forma de ganhar dinheiro e manter a família. Hoje em dia, para muitos, o bem-estar profissional conta tanto ou mais que o valor do salário.

As empresas sabem disso e, por isso, apostam cada vez mais em métodos de gestão de pessoas que visem o bem-estar dos profissionais – garantindo, assim, a retenção e captação de talentos.

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Obviamente, quando falamos em ligação, não estamos a falar em obsessão e trabalhar mais horas do que as previstas. Esta conexão consegue-se com uma boa liderança, com a promoção do equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, entre outros fatores.

Sabemos que a conexão emocional com o emprego gera, nos profissionais, comprometimento com a empresa. Mas o que quer isto dizer, ou seja, qual a sua importância e como o conseguir?

Qual a importância?

Sentir uma ligação emocional com o emprego, significa que o profissional se sente envolvido na cultura empresarial e que se identifica com o que faz e com a empresa. Isto, para o profissional, traduz-se num bom ambiente de trabalho, onde há um bom relacionamento entre colegas e chefias e as suas necessidades profissionais são correspondidas. Sem esquecer, claro, o desenvolvimento pessoal.

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Para as empresas e organizações, ter profissionais que sintam esta conexão e confiança na empresa que trabalham, é, sem sombra de dúvida, uma mais-valia. Sendo os profissionais o ativo mais valioso de uma empresa, é importante poder contar com profissionais motivados, com vontade de evoluir – e espaço para evoluir – e que partilhem as metas e objetivos da empresa.

Além do valor acrescentado que estes profissionais, com o seu desempenho, trazem à produtividade da empresa. Também é de referir que, desta forma, as organizações conseguem atrair e reter talento.

Assim sendo, as empresas devem apostar no envolvimento dos seus profissionais na cultura empresarial, criar condições e modelos de trabalho flexíveis que possam contribuir para um ambiente organizacional positivo e motivador.

Como conseguir a ligação emocional com o emprego?

O que podem fazer as empresas ou gestores para promover este sentido de conexão nos profissionais?

  • Cultura empresarial: envolver os profissionais é um fator-chave para este propósito. Os profissionais com uma visão clara sobre seu trabalho e os objetivos da empresa, são profissionais mais envolvidos e com maior sentido de realização. Assim, é de extrema importância reforçar este sentimento, mostrando que o bem-estar de todos é importante, bem com são também importantes os contributos e experiência de todos para o sucesso da empresa.
  • Flexibilidade: o conceito de trabalho remoto está para durar e já se percebeu que o bom desempenho e a produtividade não dependem de um lugar. Ou seja, a flexibilidade tem de ter em conta o quando e como os profissionais trabalham melhor. Assim, partindo da permissiva que é possível ser produtivo em qualquer lado, as empresas podem criar respostas flexíveis que se adaptem a estas necessidades, apostando em modelos de trabalhos híbridos ou remotos.
  • Empatia: não podemos falar em ligação emocional com o emprego sem falar numa liderança com base na empatia. Esta é uma forma de reforçar a confiança da equipa, comunicando com regularidade e transparência. Além de ser importante ouvir, é importante que os profissionais sintam confiança para falar e que as suas preocupações são ouvidas e geram, também, ações por parte da empresa.
  • Tecnologia: falamos mais uma vez no trabalho remoto porque, para que este modelo de trabalho seja viável, é importante criar condições tecnológicas robustas e capacitar os profissionais para as utilizar e melhorar os processos de trabalho através da tecnologia.
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